Um obreiro da terra no Turcomenistão recebeu de um pastor no Quirguistão, Ásia Central, um pedido de socorro diante da trágica situação de guerra em que vive a região e que, infelizmente, os meios de comunicação não divulgam ao mundo.
Independente da antiga União Soviética desde 1991, o Quirguistão briga há 4 anos com o vizinho Uzbequistão pela disputa na fronteira. Como eram repúblicas soviéticas, sem demarcação precisa, agora quirguizes e uzbeques disputam limites territoriais.
Segundo o pastor, bairros inteiros dos uzbeques foram queimados e destruídos, com vários corpos espalhados pelas ruas. Nem crianças foram poupadas dos ataques a facas por parte de jovens quirguizes, quase sempre alcoolizados. Eles destroem tudo o que é uzbeque.
“Parece que tudo foi diligentemente planejado por autoridades políticas do país. Eles não tomam atitude alguma contra esta onda de violência”, lamenta o pastor.
A informação é de que há uma ordem oficial para que os policiais atirem contra os criminosos. Mas o que o pastor tem visto são carros da polícia circulando pelas ruas, sem impedir atos violentos. Um grupo radical chegou a invadir um armazém do Exército, levando diversos armamentos.
O pastor denuncia que a ajuda humanitária que chegou ao país só atingiu alguns “escolhidos”, pois a maioria da população continua sem acesso a alimentos e medicamentos.
Em seu grito de socorro, o pastor tenta mostrar ao mundo o que alguém tenta impedir que a sociedade internacional saiba. “Temos medo de ficar sozinhos com a nossa tragédia. Nossa esperança está unicamente em Deus!”
Os uzbeques vivem em constante situação de pânico. Abra seus olhos a este pedido de socorro e ore pelo fim deste conflito.
fonte: JMM
Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. Fundou-a ele sobre os mares e sobre as correntes a estabeleceu. Sl 24:1, 2
domingo, 20 de junho de 2010
Voluntários em campo na África do Sul
No primeiro dia de trabalho efetivo nas comunidades carentes de Joanesburgo, no dia 11 de junho, os voluntários do Conexão África 2010 visitaram uma escola muçulmana e um hospital. De acordo com a missionária Luciana Grava, visitar uma instituição islâmica era algo improvável, pois o pastor local tentava há muito anos agendar uma visita. “Há mais de 10 anos ele tentava desenvolver um trabalho na escola, mas graças a nossa presença foi possível realizar uma visita para falarmos do amor de Deus”, conta Luciana. Além dessa visita, o grupo esteve também em um hospital, podendo orar pelos pacientes e enfermeiros, que ficaram encantados com a caracterização dos voluntários como palhaços. “Louvamos a Deus pelas novas oportunidades que tem aparecido, por tudo que Ele tem feito através de nós e pela disponibilidade de cada um em participar deste Projeto. Agradecemos as orações de cada intercessor e aproveitamos para pedir que sigam intercedendo pela saúde do grupo (está muito frio na África do Sul) e pela liderança do Conexão África, pois temos enfrentado alguns contratempos com os serviços contratados”, finaliza o Pr. Marcos Grava.
fonte: JMM
domingo, 13 de junho de 2010
Pastor de Botsuana comove missionário
Os batistas brasileiros seguem atendendo aos clamores que vêm do Haiti e do Chile em razão dos terremotos que atingiram esses dois países neste ano. Mas é impossível fechar os olhos para as necessidades de irmãos em outras nações, não abaladas por catástrofes naturais, mas que vivem constantemente na pobreza material e espiritual. Este é o caso de Botsuana, na África, onde a forma de vida de um pastor idoso comoveu o missionário de Missões Mundiais, Pr. Girlan da Silva.
Ele fez uma visita à vila Mahalapye e lá conheceu o Pr. Chaka, de 78 anos, da tribo Kosa, na África do Sul, mas que trabalha com essa etnia em Botsuana. Diante da humildade e da fidelidade daquele pastor à obra do Senhor, o Pr. Girlan sentiu Deus falar-lhe: “Procure apoio com seus irmãos para ajudar a este guerreiro a cobrir sua casa”.
O Pr. Chaka mora numa casa sem portas, sem janela e muito menos telhado. Mesmo assim, não pediu ajuda financeira, apenas orações. “Não perguntei quanto custavam as portas, nem as janelas e tampouco o telhado. Não prometi ajudá-lo, mas me comprometi em orar para que Deus o abençoasse. Porém, no fundo do coração, ficou aquele desejo de ajudá-lo financeiramente”, disse o Pr. Girlan.
Ele conta com o apoio dos batistas brasileiros e espera, em breve, fazer uma nova visita àquele idoso pastor e, desta vez, poder dizer-lhe que parte da família de Deus lhe enviou ajuda para concluir a obra de sua casa e assim abrigá-lo do sol e da chuva.
Fonte: JMM
Ele fez uma visita à vila Mahalapye e lá conheceu o Pr. Chaka, de 78 anos, da tribo Kosa, na África do Sul, mas que trabalha com essa etnia em Botsuana. Diante da humildade e da fidelidade daquele pastor à obra do Senhor, o Pr. Girlan sentiu Deus falar-lhe: “Procure apoio com seus irmãos para ajudar a este guerreiro a cobrir sua casa”.
O Pr. Chaka mora numa casa sem portas, sem janela e muito menos telhado. Mesmo assim, não pediu ajuda financeira, apenas orações. “Não perguntei quanto custavam as portas, nem as janelas e tampouco o telhado. Não prometi ajudá-lo, mas me comprometi em orar para que Deus o abençoasse. Porém, no fundo do coração, ficou aquele desejo de ajudá-lo financeiramente”, disse o Pr. Girlan.
Ele conta com o apoio dos batistas brasileiros e espera, em breve, fazer uma nova visita àquele idoso pastor e, desta vez, poder dizer-lhe que parte da família de Deus lhe enviou ajuda para concluir a obra de sua casa e assim abrigá-lo do sol e da chuva.
Fonte: JMM
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Para levar alegria e esperança à África do Sul
Liderados pelo casal missionário que coordena o PEM (Programa Esportivo Missionário) da JMM, Pr. Marcos e Luciana Grava, parte do grupo de voluntários do Projeto Conexão África 2010 partiu de São Paulo, na tarde do dia 1 de junho, para a cidade de Joanesburgo, na África do Sul, com o desejo de servir ao Senhor durante o período da Copa do Mundo de futebol, levando alegria e esperança aos sul-africanos e visitantes do país.
O grupo, composto de 36 pessoas, atuará antes, durante e depois dos jogos da Copa em Joanesburgo, com atividades esportivas, atendimentos médicos, expressões artísticas (como teatro e música), além de atuarem em outros locais da cidade, como na favela do Soweto (a maior do mundo) e em cidades próximas. Entre os participantes, muitos estavam viajando pela primeira vez ao exterior. A bagagem de cada um levava, além da alegria e da torcida pelo Brasil, o enorme desejo de servir a Deus naquele país e ser usado como canal de bênção para a salvação de vidas.
O Projeto Conexão África é uma parceria entre MIssões Mundiais da CBB e a Coalizão Brasileira de Ministérios Esportivos (CBE), e tem trazido bons frutos para a obra missionária brasileira, como nos Jogos Pan-Americanos realizados no Rio de Janeiro, em 2007, e nas Olimpíadas de Pequim, na China, em 2008, entre outros eventos.
Fonte: JMM
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