sexta-feira, 30 de julho de 2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Depressão pós-férias

É hora de voltar ao trabalho. Mas como é difícil a volta ao trabalho depois das férias! O desânimo toma conta do corpo, a mente parece que não funciona, o apetite fica alterado, para mais ou para menos. Os primeiros dias parecem uma sucessão de segundas-feiras. São os sintomas da depressão pós-férias. Entrar no ritmo leva pouco tempo, mas o suficiente para prejudicar o recomeço das suas atividades, se você não ficar alerta.
“Este tipo de depressão foi diagnosticada por pesquisadores espanhóis da Universidade de Valencia, em agosto do ano passado. Ela é encontrada mais facilmente em jovens, mulheres e crianças, neste último caso surge após grandes pausas nos estudos. Segundo a pesquisa, não se trata de uma depressão ´clássica`, já que não necessita de tratamento e ocorre por cerca de uma semana.”
As pessoas que entram em férias após grande estresse tendem a sofrer mais quando retornam ao trabalho. O desânimo parece gigantesco. Essas reações no organismo são conseqüências de mudanças na química cerebral.
Quanto mais estressada fica a pessoa antes de sair de férias, pior é a volta ao trabalho. Por isso, muitos profissionais já se sentem desgastados com apenas uma semana de recomeço. Mas aos poucos o organismo vai se readaptando. Com duas semanas de volta ao trabalho as coisas começam a melhorar. Se a depressão durar mais que isso é melhor procurar ajuda médica ou psicológica.
As pessoas com hábitos de vida saudáveis e estrutura emocional resistente tendem a sofrer menos com a síndrome. Já os insatisfeitos com o emprego e os que trabalham em um ambiente estressante são propensos a sofrer mais.

É possível fazer alguma coisa para minimizar essa situação? Vamos tentar!

1. Agradeça a Deus pelo emprego e férias pagas. Quantas gostariam de estar no seu lugar!
2. Evite pensar e se angustiar com as muitas coisas que tem para fazer.
3. Comece a planejar as próximas férias.
4. Pare algumas vezes durante o dia para pensar nas melhores coisas que fez durante as férias, no lugar mais bonito que esteve, nas pessoas com quem se relacionou, no que mais marcou a sua vida. Depois inspire e expire três vezes, relaxando o pescoço e os ombros.
5. Coloque as melhores fotos das férias na bolsa. Olhe-as de vez em quando. Com certeza um sorriso se abrirá nos seus lábios.
6. Conserve alguns hábitos das férias. Por exemplo, se você costumava sair para comer pizza, tomar sorvete, deitar na rede, caminhar, olhar a natureza, tirar fotos e outros, mantenha, por algum tempo, os hábitos que forem possíveis.
7. Exagere nos alimentos que ativam a produção do hormônio da felicidade no cérebro (serotonina). Coma bananas, laranjas, peixes gordos, fruto do mar, cereais integrais e chocolate amargo.
8. Faça exercícios físicos, pois ativam a produção de hormônios que causam bem-estar. Caminhar é uma boa opção.

Se nada disso ajudar, invente alguma coisa, mas livre-se logo desse abatimento. Lembre-se que muitas outras férias virão.

Odes Sidene

Fonte: JCA

domingo, 25 de julho de 2010

PEPE faz a diferença no Paraguai

Uma das pequenas igrejas sustentadas pelos batistas brasileiros do interior do Paraguai está entusiasmada com a implementação de uma unidade do PEPE – Programa de Educação Pré-Escolar. Os missionários-educadores prepararam tudo com carinho, lixando mesas velhas, consertando cadeiras e levando a novidade à comunidade, segundo os missionários coordenadores do PEPE latino-americano, Pr. Carlos Alberto da Silva e Lidia Klava da Silva. Eles contam que numa das visitas às famílias carentes da vizinhança, a história de um menino de carinha suja sensibilizou a todos.

A maioria dos pais olhava com desconfiança para os missionários-educadores, como quem pergunta: “O que esses evangélicos querem com os nossos filhos? Afinal, ninguém se preocupa conosco. Por que eles se preocupariam?”. No entanto, os missionários contam que entre as famílias visitadas estava a do casal Cristobal e Mariela Gonzáles.
Ao ouvir as palmas de uma das missionárias-educadoras à frente de sua casa, dona Mariela coloca a cabeça através da porta, despencada e mal pintada a cal, e pergunta o que ela quer. Então a missionária indaga se ela tem filhos para mandar para o PEPE. A senhora responde sim. Mas, cabisbaixa, completa que não pode enviar seus filhos à escola, pois seu marido está há 2 anos desempregado, o que impede a família de comprar materiais escolares e uniformes para as crianças.

Veja na íntegra em JMM

sábado, 24 de julho de 2010

ENCONTRO DE CASAIS

CONVIDAMOS A TODOS PARA O ENCONTRO DE CASAIS DA IGREJA BATISTA JD IPANEMA
Venham junto conosco aprender e compartilhar as bençãos e os ensinamentos que Jesus tem para os casais.

Tema: O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS - Ec 4.12

Apresentação do filme " Ponto de Decisão"

DIA: 31/07/2010 - Às 18 horas


Igreja Batista Jd Ipanema
Rua Pablo Podestá, 76
Jd Ipanema- São Paulo
Informações: 3945-3071

terça-feira, 13 de julho de 2010

Voluntária conta experiência no projeto Radical Brasil

Feliz por estar no centro da vontade de Deus, a voluntária do projeto Radical Brasil, Shirley Inojoza, descreve, abaixo, um pouco do dia-a-dia da Missão Batista Cristolândia.
"Não tenho palavras para expressar o que Deus tem feito na minha vida e na vida daqueles que estão juntos a mim nessa missão. A cada dia Deus tem me dado a oportunidade de vê-lo transformando vidas e poder presenciar Seu amor por aqueles que necessitam.
Há mais de um mês venho acompanhando uma mulher chamada Cláudia, que vem tentando sair das drogas. Levei-a ao albergue mas ela sempre dizia que não conseguiria largar as drogas sozinha. Entretanto, não podíamos interná-la pois ela havia perdido todos os documentos. Para minha tristeza, passado pela cracolândia e a encontramos fumando crack em frente à Missão. Quando me avisaram, chamei um rapaz e fomos tirá-la de lá. Entramos no meio deles, procurando a Cláudia, até que a encontramos. Quando ela me viu, escondeu o rosto.
Foi muito triste ver Claudia daquele jeito. Conversei com ela e disse que estava ali para levá-la à Cristolândia, mas a resposta dela foi: 'Ah Shirley, tô drogada! Deixa eu aqui!'. E Eu insisti: 'Vamos, Cláudia. Eu vim aqui para te buscar'. Mas ela não veio comigo. Saí dali muito triste ao vê-la naquele estado, mas não desisti, continuei orando por ela. No dia 29 de Junho, depois do culto, quando olho para a porta da Missão, vejo Cláudia olhando pra mim. Corri ao encontro dela e a abracei. 'Me perdoa?', disse. E eu continuei abraçando aquela mulher e disse: 'Cláudia, estamos aqui para te ajudar... você quer?'. E ela disse 'sim'. Servi o café, ela tomou banho e me disse que estava com muita fome pois não comia e nem dormia há quatro dias.
Para a glória de Deus surgiu uma vaga na casa de reabilitação Desafio Jovem e a internamos. No ínicio, ela ficou um pouco agitada, mas, quando entrou no carro, conversamos e ela se acalmou e começou a chorar de alegria.
Irmãos, nossos dias têm sido longos e muito cansativos. Tem dia que, ao chegarmos em casa, estamos tão cansados que nem temos forças para comer direito. Mas, apesar de tudo, quando pensamos no que estamos fazendo, descobrimos ainda é muito pouco".

Fonte: JMN