quarta-feira, 31 de março de 2010

Projetos levam esperança às crianças na Colômbia

A Colômbia é, atualmente, um país com muitas oportunidades. Notáveis avanços são percebidos nas áreas econômica e social, além da segurança pública e do turismo. Estes progressos abriram grandes possibilidades para a expansão da obra missionária. E é nessa “carona” que os missionários da Junta de Missões Mundiais trabalham com projetos sociais como o PEPE (Programa de Educação Pré-Escolar) e o Calçada (que atua com menores em situações de risco) e ajudam a divulgar o amor do Senhor. Grandes coisas estão acontecendo por meio desses projetos sociais.
O PEPE na Colômbia, que é coordenado pelas missionárias Ana Loide Soares Leão e Carmem Lígia Ferreira de Andrade, apresenta crescimento contínuo e já chega a 18 unidades, com 36 missionárias-educadoras atendendo a mais de 230 famílias. Mais do que oferecer educação e alimentação aos seus alunos, através do PEPE a semente do Evangelho é plantada nos corações daqueles pequeninos colombianos e ajudam a disseminar o amor de Deus em suas famílias.
Em Cartagena, ao norte do país, o casal missionário Pr, Melquisedeque e Evangilene Moraes trabalha há dois anos no bairro Paraíso, onde vivem cerca de 90 mil pessoas – das quais aproximadamente 30 mil são ex-guerrilheiros. O casal também desenvolve o PEPE. O desafio é conscientizar a comunidade de que é possível ter uma condição de vida melhor, com Jesus Cristo. Apesar do crescimento anunciado pelo governo colombiano, muitas crianças fazem, nas unidades do PEPE, sua única refeição diária. Em dois anos foram abertas oito unidades e há pedidos para outras.
O Projeto Calçada, implantado por Carmem Lígia e Ana Loide em 2005, e que visa alcançar menores em situação de alto risco, está obtendo resultados importantes para o Reino. Atuando em cerca de 20 cidades do país, o projeto ajuda crianças e adolescentes que vivem em abrigos, orfanatos ou na rua, levando àqueles menores a cura emocional e a salvação em Cristo. O projeto já alcançou mais de 1.800 crianças em situações de risco e ainda há muitas crianças esperando a oportunidade de serem tiradas das ruas para ter uma vida mais digna.
 
http://www.jmm.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3419&Itemid=203